
O meu computador sobrevive... respira com ajuda de ventilador... está a soro.
Entre tantos, quando se digna a abrir os olhos, logo corro para ele, abraço-o com ternura e ligo-me ao mundo.
Neste momento de ansiedade e de preocupação, não resisto a fazer uma citação que podem encontrar no livro "Windows and mirrors: Interaction Design, Digital Art and the Myth of Transparency, de Jay David Bolter e Diane Gromala:
"Computers don't feel like toasters; they feel much more like books, photograph albums, and television sets. For us today- and it's a realization that our culture has made gradually over the past thirty years - the computers feels like a medium. It's providing us with a set of new media forms and genres, just as printing, the cinema, the radio and television have done before" (p. 5)
para quem quiser a cota na biblioteca da Gulbenkian é CA 599
1 comentário:
A tecnologia interpretada à luz de uma sanita :)
Nunca tinha pensado nisso... mas tudo faz sentido!
As associações que uma pessoa faz quando a tecnologia não ajuda :p
As minhas máquinas cá em casa, curiosamente, funcionam muito bem com o recurso à violência.
Um "murrito" bem dado, na hora certa faz maravilhas, especilamente aos monitores! (fala a voz da experiência)
Ana, as melhoras para o teu "menino" e que ele recupere rapidamente! ;)
Enviar um comentário