
Neste dia central para a liberdade no nosso País, a Guernica de Picasso lembra-nos que os apoiantes dos regimes totalitários estão aí à espreita, não só no passado, mas também no nosso presente, sejam eles o Partido Renovador em Portugal, os fundamentalismos globais, os fundamentalismos adormecidos no próprio seio da democracia, ou mesmo alguns fundamentalismos democráticos. Nunca é demais estar de atalaia, para se poder construir, para além da cidadania política, as cidadanias cultural e artística.
Um livro de referência nesta temática, da judia Hannah Arendt, que passou por Lisboa nos anos 40 do século passado, na sua fuga aos nazis em direcção aos Estados Unidos:
Arendt, Hannah, 1978, O sistema totalitário, Lisboa, D. Quixote.
Um abraço
Pedro Andrade
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